sábado, 30 de julho de 2011

A PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO EM BARBALHA E SUAS PASTORAIS

Pastoral católica é a ação da igreja católica no mundo. A palavra deriva de pastor, que era um elemento constante no mundo bíblico. Na simbologia bíblica, Deus é comparado ao pastor, àquele que tem ao mesmo tempo autoridade e solicitude para com suas ovelhas, Jesus Cristo também é comparado ao bom pastor no evangelho de João. Assim, pode-se afirmar também que pastoral é a ação do pastor. (Libânio, 22: 1982).

. Pastorais e Movimentos da Paróquia de Santo Antônio em Barbalha

. Pastoral do Batismo: Educa pais e padrinhos na doutrina cristã e desperta a confiança para o compromisso cristão de comunhão e participação comunitária. (Coordenação: Antônio Carlos).

. Pastoral da Crisma: Educa os jovens para a consciência de batizados preparando-os para assumir a fé cristã como adultos; orientá-los para a responsabilidade de dar testemunho do Cristo na vivência dos mandamentos de Deus na sociedade e na comunidade eclesial. (Coordenação: Seilde Nogueira).

. Pastoral Litúrgica: Estuda e organiza as celebrações comunitárias dos sacramentos, particularmente a eucaristia, para que o louvor a Deus e ação de graças sejam sempre expressos com respeito, dignidade e amor. (Coordenação: Raimundo Nonato Pereira).

. Pastoral da Juventude: Reúnem jovens para estudar a doutrina do Cristo e desenvolver atividades de evangelização, educação, esportes, visando integrá-los na comunidade. (Coordenação: Neusa Carvalho).

. Pastoral da Pessoa Idosa: Acolhe, organiza os grupos de terceira idade, integrando-os na comunidade. (Coordenação: Vilmar Ramalho).

. Pastoral do Dízimo: Expressa a responsabilidade eclesial no auxílio fraterno, na manutenção do culto e nas necessidades dos irmãos carentes. (Coordenação: Antônio Carlos).

. Movimentos:

- Associação do Apostolado da Oração: o apostolado da oração oferece aos fiéis um programa de espiritualidade apostólica cujo centro é o sacrifício eucarístico. Encontro principal na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, além de reuniões mensais. (Coordenação: Marisa)

- Sociedade de São Vicente de Paulo: No espírito e na caridade de São Vicente de Paulo prestam serviço de assistência social e espiritual as famílias carentes. (Coordenação: Professor Umberto Brito).

. Outras pastorais e movimentos da paróquia de Santo Antônio:

1 – Catequese de 1ª Comunhão. Coordenação: Francisca Luna.

2 – Curso de Noivos. Coordenação: Roselite Pereira de O. Barros.

3 – Ministro Ext. da Sagrada Comunhão. Coordenação: Maria das Dores Quezado.

4 – Pastoral Vocacional. Coordenação: Maria Aparecida de Sousa.

5 – Santa Infância Missionária. Coordenação: Cícera Cleide dos S. Silva.

6 – Legião de Maria. Coordenação: Marilene Pereira.

7 – Movimento: Terço dos homens. Coordenação: Gilberto, Ernani e José Quezado.

8 – Mãe Rainha. Coordenação: Edite Viturino e Socorro Pereira.

9 – Pastoral da Comunicação. Coordenação: Antônio Filho.

10 – Coroinhas. Coordenação: Maria Gorete.

11 – Renovação Carismática. Coordenação: Jurandir.

12 – CAE – Comissão Administrativa e econômica da Matriz. Coordenação: Antonina.

13 – Pastoral da Criança. Coordenação: Maria Ranilda Vidal.

14 – Pastoral da Esperança. Coordenação: Socorro Pereira

15 – Pastoral Carcerária. Coordenação: Maria Silva Costa.

16 – Pastoral da Divina Misericórdia. Coordenação: Luzi Filgueira Correia.

17 – Salvatorianos. Coordenação: Padres Salvatorianos.

18 – CPC – Conselho de Pastoral da Comissão da Matriz.

(Dados fornecidos pela secretaria da paróquia de Santo Antônio em 19 de dezembro de 2008).

Vale salientar que os movimentos religiosos: vicentinos, legião de Maria, penitentes e círculo operário católico São José serão melhores apresentados no item seguinte.


*Fonte: Igreja Católica de Barbalha-Comunidade em Ação
Maria Zuleide de Lima Nogueira.

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Família Vicentina, pelos pobres do mundo,no mundo dos pobres.









Fonte: umbertobrito43@yahoo.com.br enviado por CMF/SSVP

A Família Vicentina do Brasil esteve reunida em Goiânia (GO), de 22 a 26 de junho de 2011, para o seu XII Encontro Nacional. Éramos 71 participantes, provenientes das cinco regiões de nosso país, representando os mais de 260.000 membros das 10 congregações, movimentos e associações a que pertencemos.

Família Vicentina, pelos pobres do mundo, no mundo dos pobres. Esse tema evidencia o sentido e o alcance de nossa identidade vicentina. Somos uma grande família espiritual e missionária, que encontra em São Vicente de Paulo sua fonte de inspiração na vivência dos valores cristãos, particularmente da caridade compassiva e operosa para com os pobres, atuando no sentido de integrar evangelização e promoção humana. Pelos pobres do mundo, empenhamos nossas vidas, habilidades e recursos, movidos por nossa irrevogável opção pelos excluídos, opção que se desdobra da vocação que recebemos de Deus. No mundo dos pobres, reconhecemos o espaço próprio de nossa atuação e o lugar a partir do qual analisamos a realidade em que estamos inseridos. Neste evento, fomos iluminados pela narrativa do encontro de Jesus com o cego Bartimeu (cf. Mc 10,46-52).

Lançamos um olhar sobre a realidade, analisando a conjuntura sócio-eclesial, a partir dos pobres. Como Jesus, ainda que em meio a uma grande multidão, precisamos manter os olhos abertos para a situação daqueles que estão sentados à beira do caminho, a fim de conhecer seus dramas, identificar suas carências e infundir-lhes esperança. Precisamos também de ouvidos atentos aos gritos insistentes daqueles que estão mendigando, implorando compaixão e solidariedade, acomodados sob o manto da dependência, imobilizados pelo desprezo, calados pelas injustiças, sufocados, enfim, pela marginalização a que são submetidos. Ao considerar os problemas que afetam a sociedade contemporânea, não podemos nos contentar com um olhar superficial, dispersivo e generalizante, nem com uma escuta distraída, ocasional e apressada. Se, por força do carisma, centramos nosso coração nos pobres, nossa atenção e nossa solicitude deverão se dirigir também a eles. Nossa preocupação consistiu, portanto, em identificar, com lucidez, esperança e vigor, os impactos da cultura, da política e da economia sobre a trajetória dos pobres. A lei do mercado domina a sociedade, a globalização neoliberal acirra o estridente contraste entre ricos insensíveis e pobres necessitados de tudo, o fundamentalismo religioso mina as bases do diálogo e da cooperação em favor de um ethos mundial. Por outro lado, vemos florescer iniciativas promissoras em vista da construção de um outro mundo possível, como, por exemplo, os Fóruns Sociais, realizados nos mais diversos níveis, arregimentando organismos comprometidos com a transformação da realidade. No interior de nossa Igreja, assistimos o enfraquecimento da densidade profética da opção pelos pobres, nem sempre assumida como exigência intrínseca de nossa fé cristológica. Renovamos o nosso compromisso com a construção de uma Igreja-Povo de Deus, sacramento do Reino e servidora da humanidade, onde os leigos e leigas tenham sua cidadania assegurada e estimulada.

Em seguida, voltamos às fontes do Evangelho e da experiência de São Vicente para haurir luzes e inspirações para nossa caminhada junto aos pobres. Antes de tomar qualquer iniciativa, Jesus sempre demonstrava grande respeito pela dignidade e pela autonomia das pessoas que tinha diante de si. A Família Vicentina tem sido chamada, com maior insistência nos últimos anos, a ouvir os pobres e a promover o seu protagonismo na caridade (promoção humana e social) e na missão (evangelização e pastoral) para encontrar caminhos novos na tarefa de transformar as estruturas que os mantém encobertos pelo manto da indigência, sentados à beira do caminho, com o seu grito sufocado. Renovamos o nosso compromisso de aproximação em relação ao mundo dos pobres, deixando-nos evangelizar por eles e criando laços de amizade e cooperação com aqueles aos quais servimos. Para isso, haveremos de promover a integração entre os nossos Ramos, unindo nossas forças e qualificando nossa presença e atuação.

À luz das reflexões tecidas neste Encontro, pudemos apontar algumas pistas de ação para os nossos Ramos e para toda a Família Vicentina do Brasil. A pedagogia de Jesus é a da liberdade do amor, que convoca ao seguimento, restitui a dignidade, compromete a pessoa, soergue do desprezo e fortalece para o caminho. São Vicente, por sua vez, convida-nos a enternecer os nossos corações e a torná-los sensíveis aos clamores dos pobres. Por isso, renovamos nossa adesão ao discipulado de Cristo, evangelizador e servidor dos pobres, e comprometemo-nos a descobrir formas criativas e audaciosas de intervenção nas mais diferentes realidades, a fim de demonstrar, na itinerância da caridade e da missão, a relevância e a beleza do carisma que nos foi comunicado.





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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Morre professor Zezito

Fonte: umbertobrito43@yahoo.com.br enviado por ICVC.

É com muito pesar que o Instituto Cultural do Vale Caririense - ICVC comunica o falecimento do Ex - Presidente do ICVC, o Professor José Ferreira Gonçalves - Zezito, ocorrido aos 03 de Julho de 2011. Ele era Sócio Titular do ICVC e ocupava a cadeira de Nº35 - Tendo como patrono Manoel Soriano de Albuquerque. Fundou o Instituto de Cultura Maçônica do Cariri. Idealizou entre outros trabalhos culturais a I Semana de Poesia do Cariri (ICVC) no ano de 2009. Foi membro da Primeira Gestão do Conselho Municipal de Cultura de Juazeiro do Norte.
O Professor Hugo de Melo Rodrigues, Presidente do Instituto Cultural do Vale Caririense - ICVC em nome de todos os membros da referida instituição lamenta profundamente a ausência do professor Zezito. "Requiescat in pace".


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