quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mais respeito à imagem de Nossa Senhora.

por Prof. Umberto Brito

Nessa teça-feira (26) aconteceu um episodio que muito nos deixou triste. Durante exibição da novela insensato coração da rede globo de televisão, exibida no horário das 21 horas, horário nobre. “A personagem Norma numa atitude insensata retira debaixo do colchão uma pequena imagem de Nossa Senhora das Graças enrola numa toalha e em seguida pisa sobre ela e quebra em pedaços, tudo para retirar uma chave que estava dentro da imagem”. “Esta cena não demonstra se” não um falta de respeito com o Símbolo de maior fé brasileira, Nossa Senhora é à base de fé para todos os católicos que é sem sombra de dúvida o maior público da Rede Globo de Televisão, já que os irmãos evangélicos são aconselhados por seus lideres a não assistirem programas exibidos pela TV Líder de audiência no Brasil. Autores de novelas, como os brasileiros gostão de se ver através delas, devem pensar bem antes de expor cenas como estas, caso contrário elas podem causar sentimentos de aversão a certos canais de televisão. Com certeza não é nada agradável ver um símbolo de sua veneração ser pisado e esfarelados. Em certas regiões do Brasil fiéis guardam restos de imagem dentro de suas casas porque temem em se desfazerem deles, uma vez que ela representa parte de uma veneração deixada pelos seus pais, aprenderam com eles o amor à tradição.A Novela das nove entristece seus telespectadores com atitudes como estas da personagem Norma, esperamos que haja uma retratação por partes dos veículos de comunicação da própria emissora para que os católicos de todo país continuem a ver a TV como um meio de promoção da cultura, da arte, do social e não como atacador de seus símbolos de fé.




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domingo, 24 de abril de 2011

PARÓQUIA DE SÃO VICENTE DE BARBALHA/CE.

“Glória e louvor ao ínclito Vicente,

Oh meu bom Pai e santo protetor,

Sois na Igreja um sol resplandecente,

Louvar-vos-ei alegre e com fervor.


Ao nosso Deus glória e louvor Eternamente!

Ao Deus de São Vicente,

Glória e louvor! Glória e amor!

Por nos ter concedido, protetor tão querido”!

(Trecho do Hino a São Vicente de Paulo. Letra por Padre Edésio Lima. Melodia por Dom Belchior Neto. Oficializado pela Lei Municipal de São Paulo 14781 de 2008).

O crescimento do povo católico de Barbalha fez com que as lideranças religiosas da comunidade de Santo Antônio elaborassem, ainda na década de 90, um projeto audacioso, a paróquia de São Vicente, de maneira que possibilitasse um desempenho maior da missão evangelizadora da igreja. Haja vistas que os padres existentes não davam conta de um número vasto de capelas. A paróquia de São Vicente surgiu desta necessidade, como também de várias reuniões em diversas comunidades da paróquia de Santo Antônio. De início não foi fácil convencer os seus paroquianos. Esta missão do desmembramento da paróquia de Santo Antônio coube ao padre Leomar Deon que o fez tão bem. Desta feita o povo cristão terminou a aceitá-la. Assim ementa o seguinte texto: “uma das novas paróquias foi desmembrada da paróquia de Santo Antônio de Barbalha, tendo como padroeiro São Vicente de Paulo, cuja capela no bairro Alto da Alegria será igreja matriz”. (Diocese do Crato, novembro de 2007). Durante o dia 30 de dezembro de 2007 a comunidade do Alto da Alegria se organizou para receber seu pastor diocesano, Dom Fernando Pânico, que numa missa solene por decreto episcopal criou neste dia a segunda paróquia da cidade de Barbalha, empossando seu primeiro administrador paroquial, o padre Lenilson Laurindo da Silva, vindo da paróquia de Várzea Alegre. A matriz de São Vicente de Paulo tem sob a sua administração as seguintes capelas:


 Capela Mãe Rainha – Sítio Mata dos Dudas

 Capela São Pedro Apóstolo – Sítio Santana

 Capela São Pedro Apóstolo – Casas Populares

 Capela São João Batista – Sítio Brejinho

 Capela São João Batista – Distrito Estrela

 Capela São João Batista – Sítio Brejão

 Capela Divino Salvador – Parque Bulandeira

 Capela São Francisco – Sítio Venha Ver

 Capela Santa Luzia – Sítio Lagoa

 Capela Nossa Senhora Aparecida – Bairro Malvinas



(Cruz, 21: 2008).



No dia 27 de setembro, já como paróquia, padre Lenílson Laurindo da Silva realizou a maior festa em honra de São Vicente, a procissão saiu da igreja matriz percorrendo as ruas do bairro Alto da Alegria. Os movimentos paroquiais compostos por pastorais e sociedade São Vicente de Paulo seguiam o andor principal compunham, a ida, a procissão diversos santos das comunidades agregadas a matriz de São Vicente. Encerra-se assim a festa de São Vicente, que neste ano iniciou no dia 17 de setembro com missa solene na matriz, as dez horas da manhã, e concluiu seus festejos com a missa solene de encerramento logo após a procissão no dia 27 de setembro deste ano. “Vale salientar que a reconstrução da capela do Sítio Brejão será um desafio para os paroquianos de São Vicente, sobretudo de seu pároco que até então não tem medido esforços para concluí-la. Com o dinamismo de padre Lenilson Laurindo da Silva e com seu caráter democrático, fará um belíssimo trabalho” (Entrevista cedida pelo Prof. Umberto Brito em 11/10/2008). Ora, iniciou a reforma na parte interna e externa da matriz e já possui projeto de ampliação do templo principal.




- CRUZ, Polyana Silva. Guia turística de Barbalha. Barbalha Terra de Santo Antônio – 2008. 5ª Ed. Gráfica e Editora Royal – Juazeiro do Norte – 2008.
Autor citado:

fonte: Maria Zuleide de Lima-Igreja Católica-Comunidade em Ação/2009









IGREJA CATÓLICA DE BARBALHA – COMUNIDADE EM AÇÃO


fonte:

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Catequese do Papa: todos nós somos chamados à santidade

fonte:enviado por   cmf.ssvp@bol.com.br

Queridos irmãos e irmãs:

Nas audiências gerais dos últimos dois anos, estivemos na companhia de muitos santos e santas: aprendemos a conhecê-los de perto e a entender que toda a história da Igreja está marcada por esses homens e mulheres que, com sua fé, seu amor, sua vida, foram luzes de muitas gerações, e são também para nós. Os santos manifestam de muitas maneiras a presença poderosa e transformadora do Ressuscitado; deixaram que Cristo possuísse tão plenamente suas vidas, que podiam afirmar, como São Paulo, "Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim" (Gl 2,20). Seguir seu exemplo, recorrer à sua intercessão, entrar em comunhão com eles "nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus" (‘Lumen Gentium', 50). No final deste ciclo de catequeses, eu gostaria de oferecer algumas ideias sobre o que é a santidade.

O que significa ser santo? Quem é chamado a ser santo? As pessoas geralmente pensam que a santidade é uma meta reservada a uns poucos escolhidos. São Paulo, no entanto, fala do grande projeto de Deus e diz: "Nele (Cristo), Deus nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e íntegros diante dele, no amor" (Ef 1,4). E fala de todos nós. No centro do desígnio divino está Cristo, em quem Deus mostra seu Rosto: o Mistério escondido nos séculos se revelou na plenitude do Verbo feito carne. E Paulo diz depois: "Pois Deus quis fazer habitar nele toda a plenitude" (Cl 1,19). Em Cristo, o Deus vivo se tornou próximo, visível, audível, tangível, de maneira que todos pudessem receber a plenitude de graça e de verdade (cf. Jo 1,14-16). Portanto, toda a existência cristã conhece uma única lei suprema, que São Paulo expressa em uma fórmula que aparece em todos os seus escritos: em Cristo Jesus. A santidade, a plenitude da vida cristã, não consiste em realizar empresas extraordinárias, mas na união com Cristo, na vivência dos seus mistérios, fazendo nossas as suas atitudes, pensamentos, comportamentos. A medida da santidade é dada pela altura da santidade que Cristo alcança em nós, daquilo que, com o poder do Espírito Santo, modelamos da nossa vida segundo a sua. É configurar-nos segundo Jesus, como diz São Paulo: "Pois aos que ele conheceu desde sempre, também os predestinou a se configurarem com a imagem de seu Filho" (Rm 8,29). E Santo Agostinho exclama: "Viva será minha vida repleta de ti" (Confissões, 10,28). O Concílio Vaticano II, na constituição sobre a Igreja, fala com clareza do chamado universal à santidade, afirmando que ninguém está excluído: "Nos vários gêneros e ocupações da vida, é sempre a mesma a santidade que é cultivada por aqueles que são conduzidos pelo Espírito de Deus (...). Seguem a Cristo pobre, humilde, e levando a cruz, a fim de merecerem ser participantes da sua glória" (n. 41).

Resta a pergunta: Como podemos trilhar o caminho da santidade, responder a este chamado? Posso fazer isso com as minhas forças? A resposta é clara: uma vida santa não é primariamente o resultado dos nossos esforços, das nossas ações, porque é Deus, três vezes Santo (cf. Is 6, 3), que nos torna santos, e a ação do Espírito Santo, que nos anima a partir do nosso inteiro, é a própria vida de Cristo Ressuscitado, que se comunicou a nós e que nos transforma. Para dizê-lo novamente, segundo o Concílio Vaticano II: "Os seguidores de Cristo, chamados por Deus e justificados no Senhor Jesus, não por merecimento próprio, mas pela vontade e graça de Deus, são feitos, pelo Batismo da fé, verdadeiramente filhos e participantes da natureza divina e, por conseguinte, realmente santos. É necessário, portanto, que, com o auxílio divino, conservem e aperfeiçoem, vivendo-a, esta santidade que receberam" (ibid., 40). A santidade, portanto, tem sua raiz principal da graça batismal, no ser introduzidos no mistério pascal de Cristo, com o qual Ele nos dá seu Espírito, sua vida de Ressuscitado. São Paulo destaca a transformação que a graça batismal realiza no homem e chega a cunhar uma expressão nova, construída com a preposição "com": ‘mortos com', ‘sepultados com', ‘ressuscitados com', ‘vivificados com' Cristo; nosso destino está indissoluvelmente ligado ao seu. "Pelo batismo fomos sepultados com ele em sua morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dos mortos pela ação gloriosa do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova" (Rm 6,4). Mas Deus sempre respeita a nossa liberdade e pede que aceitemos este dom e vivamos as exigências que ele comporta; pede que nos deixemos transformar pela ação do Espírito Santo, conformando a nossa vontade com a vontade de Deus.

Como pode acontecer que a nossa maneira de pensar e as nossas ações se convertam no pensar e agir com Cristo e de Cristo? Qual é a alma da santidade? Novamente, o Concílio Vaticano II nos diz que a santidade não é outra coisa senão a caridade vivida plenamente. "E nós, que cremos, reconhecemos o amor que Deus tem para conosco. Deus é amor: quem permanece no amor, permanece em Deus, e Deus permanece nele" (1 Jo 4,16). Agora, "o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5,5); por isso, o primeiro dom e o mais necessário é a caridade, com a qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo por amor a Ele. Para que a caridade, como uma boa semente, cresça na alma e nos frutifique, todo fiel deve ouvir a Palavra de Deus voluntariamente e, com a ajuda da sua graça, realizar as obras de sua vontade, participar frequentemente dos sacramentos, especialmente da Eucaristia e da liturgia sagrada, aproximar-se constantemente da oração, da abnegação, do serviço ativo aos irmãos e do exercício de todas as virtudes. A caridade, de fato, é o vínculo da perfeição e cumprimento da lei (cf. Cl 3.14; Rm 13, 10); dirige todos os meios de santificação, dá forma a ela e a conduz ao seu fim.

Talvez também essa linguagem do Concílio Vaticano II seja um pouco solene para nós, talvez devêssemos dizer as coisas de uma maneira ainda mais simples. O que é o mais essencial? Essencial é não deixar jamais um domingo sem um encontro com Cristo Ressuscitado na Eucaristia; isso não é um fardo, mas a luz para toda a semana. Não começar nem terminar jamais um dia sem pelo menos um breve contato com Deus. E, no caminho da nossa vida, seguir os "sinais do caminho" que Deus nos comunicou no Decálogo lido com Cristo, que é simplesmente a definição da caridade em determinadas situações. Penso que esta é a verdadeira simplicidade e grandeza da vida de santidade: o encontro com o Ressuscitado no domingo; o contato com Deus no começo e no final do dia; seguir, nas decisões, os "sinais do caminho" que Deus nos comunicou, que são apenas formas da caridade. Daí que a caridade para com Deus e para com o próximo sejam o sinal distintivo de um verdadeiro discípulo de Cristo. (‘Lumen gentium', 42). Esta é a verdadeira simplicidade, grandeza e profundidade da vida cristã, do ser santos.

Eis a razão pela qual Santo Agostinho, comentando o quarto capítulo da 1ª Carta de São João, pode afirmar algo surpreendente: "Dilige et fac quod vis", "ama e faze o que quiseres". E continua: "Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos" (7,8: PL 35). Quem se deixa conduzir pelo amor, quem vive a caridade plenamente é guiado por Deus, porque Deus é amor. Esta palavra significa algo grande: "Dilige et fac quod vis", "Ama e faze o que quiseres".

Talvez pudéssemos perguntar: Podemos nós, com as nossas limitações, nossas fraquezas, chegar tão alto? A Igreja, durante o ano litúrgico, convida-nos a recordar uma fila de santos que viveram plenamente a caridade, que souberam amar e seguir a Cristo em suas vidas diárias. Eles nos dizem que percorrer esse caminho é possível para todos. Em todas as épocas da história da Igreja, em todas as latitudes da geografia no mundo, os santos pertencem a todas as idades e condições de vida, são rostos verdadeiros de todos os povos, línguas e nações. E eles são muito diferentes uns dos outros. Na verdade, devo dizer que, também segundo a minha fé pessoal, muitos santos, nem todos, são verdadeiras estrelas no firmamento da história. E eu gostaria de acrescentar que, para mim, não só os grandes santos que eu amo e conheço bem são "sinais no caminho", mas também os santos simples, ou seja, as pessoas boas que vejo na minha vida, que nunca serão canonizadas. São pessoas normais, por assim dizer, sem um heroísmo visível, mas, na sua bondade de cada dia, vejo a verdade da fé. Essa bondade, que amadureceram na fé da Igreja, é a apologia segura do cristianismo e o sinal de onde está a verdade.

Na comunhão com os santos canonizados e não canonizados, que a Igreja vive em Cristo em todos os seus membros, podemos desfrutar da sua presença e da sua companhia, e cultivamos a firme esperança de poder imitar o seu caminho e compartilhar, um dia, a mesma vida beata, a vida eterna.

Caros amigos, quão grande, bela e também simples é a vocação cristã vista a partir desta luz! Todos nós somos chamados à santidade: é a própria medida da vida cristã. Novamente, São Paulo expressa isso com grande intensidade, quando escreve: "No entanto, a cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do dom de Cristo. (...) A alguns ele concedeu serem apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas; a outros, pastores e mestres. Assim, ele capacitou os santos para a obra do ministério, para a edificação do Corpo de Cristo, até chegarmos, todos juntos, à unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, à estatura do Cristo em sua plenitude" (Ef 4,7.11-13).

Eu gostaria de convidar todos vós a abrir-vos à ação do Espírito Santo, que transforma as nossas vidas, para ser, também nós, como peças do grande mosaico de santidade que Deus vai criando na história, de modo que o rosto de Cristo brilhe na plenitude do seu fulgor. Não tenhamos medo de dirigir o olhar para o alto, em direção às alturas de Deus; não tenhamos medo de que Deus nos peça muito, mas deixemo-nos guiar, em todas as atividades da vida diária, pela sua Palavra, ainda que nos sintamos pobres, inadequados, pecadores: será Ele quem nos transformará segundo o seu amor. Obrigado.

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Missa presidida pelo secretário-geral da CNBB marca encerramento da Romaria

A admiração do secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Dimas Lara Barbosa pelo trabalho da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP, fez com que ele fosse até a cidade de Aparecida (SP), presidir a missa de encerramento da Romaria Nacional dos Vicentinos.

A missa foi concelebrada pelos padres da Congregação da Missão: Alexandre Nahass (assessor espiritual do CNB) e Mizaél Poggiolli (coordenador nacional da Família Vicentina).

No final, Ada Ferreira (presidenta do CNB) e Kaike David (vice-presidente do CNB) entregaram uma placa em homenagem ao bispo.leia mais e veja as fotos...

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Rezemos palas familias das crianças mortas em Realengo,Rio/Brasil.

                                                                 por Prof. Umberto Brito.


A dor que o Brasil passa junto a estas mães que perderam suas criancinhas, na manhã desta quinta-feira  ,na escola municipal Tasso da Silveira de Realengo, na Zona Oeste do Rio, é terrível, ver as crianças saírem da sala de aula, correndo, do lugar que é símbolo do conhecimento e que agora se torna espaço de morte, fica difícil fazer qualquer comentário. Quem conhece a o dia-a-dia da família brasileira põe-se a imaginar sobre um filho que sai de casa escutando de seus pais palavras cariosas, de apoio e cuidado, por exemplo: meu filho vá com cuidado, obedeça ao professor, não procure brigas na escola, e ficam de pé no portão até ver o filho desaparecer na esquina e ali entrega-lhe a Deus para que ele volte são e salvo para casa,haja vistas que os pais sabem que a educação e o maior patrimônio que poderão deixar a ele, não consegue entender o porquê de tanta crueldade, infelizmente, o que aconteceu com os pais daquelas crianças, que foram surpreendidas por um louco desnorteado do amor a Deus e ao próximo, distante do que se diz respeito à vida que adentrou o espaço protegido pelo respeito e feriu varias crianças, tirando a vida de outras, foram momentos de angústia e tristeza. Um momento como este as palavras desaparecem para confortar estes Pais, que tomado de revolta e ódio com razão saíram de suas casas naquela manha sangrenta pedindo a Deus para que seus filhos sejam livres de tamanha brutalidade. A sala de aula é o melhor lugar e mais seguro na opinião da maioria dos pais do Brasil, e eu acredito que sim, como professor que sou sei o quanto nós amamos os filhos que não são nossos mais que foram confiados a nós por seus pais. A revolta toma conta de todos, no entanto, devemos sempre confiar na bondade de Deus e conforto de seu espirito, pois num momento como este devemos ser solidários uns com os outros rezando pelas famílias que passam por esta tragédia. À família destes brasileirinhos nossos sentimentos de pesares e que Deus em sua infinita bondade conceda-lhes luz e muita paz, e que nesta tragédia Deus te faça lembrar-se dos momentos de alegrias convividos ao lado destes anjinhos, pois já eram na terra e agora no céu, na morada eterna do Nosso Criador. Devemos rezar por justiça sempre. Aqui ficam nossas palavras de conforto a todos os que foram afetados por esta tragédia.   

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1º REUNIÃO ORDNÁRIA DO ANO DE 2011 DO CONSELHO PARTICULAR DE BARBALHA-SSVP

Ontem,domingo dia 16 de janeiro,o conselho particular de Barbalha da sociedade de São Vicente de Paulo realizou sua primeira reunião ordinária de 2011,o momento foi oportuno para a realização das novas metas para o ano que se inicia,a agenda abordada e agradou a todos,e propos uma reflexão maior sobre a pratica da caridade e uma maior atenção com aqueles que sofrem mazelas fisicas e espirituais.A promoção humana é o melhor caminho para resolver os problemas sociais.O presidente do conselho particular de Barbalha destacou a importancia para isto,a introduçaõ de cursos profissionalizantes para jovens assim também como oficinas de artezanatos para idosos.No ano de 2011 de acordo com a agenda do C.P. de Barbalha está bastante diversificada,por exemplo no dia 23 de abril será realizado pelo C.P. o aniversario do fundador da SSVP,o bem aventurado Antonio Frederico Ozanam     

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

RELAÇÃO ATUAL DAS CAPELAS DA PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO DE BARBALHA

fonte:Maria Zuleide de Lima Nogueira-Igreja Católica; Comunidade em Ação



“Se milagres tu procuras.

Pede logo a Santo Antônio.

Fogem dele as desventuras.

Erros males e o demônio.

Torna manso o iroso mar.

Das prisões quebra as correntes.

Bens perdidos faz achar.

E dá saúde aos doentes”.



(Trecho extraído do Responsório de Santo Antônio/Igreja Matriz)

Num contexto de zelo apostólico e missionário visando o atendimento ao povo católico de Barbalha, pareceu bem ao conselho presbiteriano e a Dom Fernando Pânico, pastor diocesano, reunidos no dia 23 de outubro de 2007, no centro de expansão Dom Vicente Matos, criar duas paróquias, o que se fez após um longo período de estudos, escutas e discernimento (diocese do Crato, novembro de 2007). Com o desmembramento da paróquia de São Vicente, a paróquia de Santo Antônio passou a possuir as seguintes capelas:

 Capela Nossa Senhora de Fátima – Centro

 Capela São Sebastião – Sítio Santa Cruz

 Capela São Sebastião – Sítio Macaúba

 Capela São Sebastião – Sítio Santa Rosa

 Capela Nossa Senhora de Lourdes – Sítio Cabeceiras

 Capela São José – Sítio Farias

 Capela São José – Sítio Riacho do Meio

 Capela Divino Espírito Santo – Sítio Mata dos Limas

 Capela São João Batista – Sítio Carrapicho

 Capela Senhora Santana – Sítio Rua Nova

 Capela Santa Marta – Sítio Betânia

 Capela Bom Jesus dos Aflitos – Distrito do Caldas

 Capela Mãe Rainha – Alto do Rosário

 Capela Nossa Senhora das Dores – Sítio Correntinho

 Capela Santa Terezinha – Bairro Cirolândia

 Capela Nossa Senhora do Rosário – Bairro do Rosário

 Capela Nossa Senhora Aparecida – Sítio Espinhaço

 Capela Santo André – Bairro Bela Vista

 Capela Nossa Senhora Imaculada Conceição – Distrito Arajara

 Capela Nossa Senhora da Imaculada Conceição – Sítio Saco

 Capela Nossa Senhora da Saúde – Sítio Barro Vermelho



(Cruz, 21: 2008).

autor citado:
- CRUZ, Polyana Silva. Guia turística de Barbalha. Barbalha Terra de Santo Antônio – 2008. 5ª Ed. Gráfica e Editora Royal – Juazeiro do Norte – 2008.

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sábado, 2 de abril de 2011

O Conselho Geral Internacional


Histórico

Em face ao crescimento astronômico da SSVP - Sociedade de São Vicente de Paulo, após 3 anos da fundação da primeira conferência vicentina, 1836, fez-se necessário a criação de um “Conselho de Direção” que mais tarde, 27 de Dezembro de 1840, passou a chamar-se “Conselho Geral”. Bailly permaneceu com presidente geral de 1836 até Abril de 1844, quando em má situação financeira e atormentado por toda espécie de obrigações, ele decide retirar-se da presidência desejando ardentemente ver Ozanam ocupar seu lugar.

Ozanam, entretanto, naquele momento estava assoberbado de trabalho e, além disso, precisava ocupar-se da mudança dos sogros, que desejavam mudar de Lion para Paris. Contudo, por insistência de Bailly, Ozanam aceitou o cargo de vice-presidente, deixado vacante pela partida do conde Villeneuve Bargemont. Bailly nomeou um segundo vice-presidente na pessoa de Leão Cornudet.

Le Prévost propôs o nome de Julio Gossin (1789-1855) para presidente geral. Este tomou posse no dia 25 de Julho de 1844 e ocupou o cargo até 1848. Durante seu mandato, no dia 10 de Janeiro de 1845, a Sociedade de São Vicente de Paulo obtém, por um breve do papa Gregório XVI, a consagração oficial de Roma e o benefício das indulgências tão desejadas por Ozanam. Nesta ocasião, a SSVP já somava no mundo todo mais de 9.000 membros.

No fim de 1847, razões de saúde obrigaram o presidente geral da SSVP, Júlio Gossin, a abandonar suas funções depois de um trabalho frutuoso e bem sucedido. Com efeito, durante os três anos de sua presidência, os conselhos passaram de cinco para vinte e seis, e as conferências de cento e quarenta e quatro para trezentos e sessenta e nove. A Sociedade contava com noventa e quatro conferências no estrangeiro, duas das quais na América: uma no México e outra em Quebec.

Ozanam, numa circular dirigida aos membros, com data de 25 de Novembro de 1847, fez um vibrante elogio de Gossin. Respeitando os regulamentos da obra, o Conselho Geral nomeou Adolfo Baudon(1819-1888) como presidente geral. O novo presidente não tinha mais que vinte e oito anos; era auditor no Conselho de Estado e membro da Sociedade desde 1839. Baudon presidiu o Conselho Geral da SSVP de 1848 até 1886, exercendo portanto o mandato mais longo da história deste conselho, 38 anos. Durante esse tempo, Baudon participou da Revolução Burguesa de 1848 na França, onde recebeu um tiro que o levou a amputar a perna. Nesta ocasião Ozanam assumiu interinamente a presidência do Conselho.

Nome

Período

Emanuel Bailly

1836-1844

Jules Gossin

1844-1848

Adolphe Baudon

1848-1886

Antonin Pagès

1886-1903

Paul Calon

1904-1913

Louis D’Hendecourt

1913-1924

Henri de Vergès

1924-1943

Jacques Zeiller

1943-1954

Pierre Chouard

1954-1969

Henri Jacob

1969-1975

Joseph Rouast

1975-1981

Amin de Tarrazi

1981-1993

César Augusto Nunes Viana

1993-1999

José Ramón Diaz Torremocha

1999-…

O Conselho Geral Internacional da Sociedade de São Vicente de Paulo tem sede em Paris, cidade em que foi estabelecido desde sua origem e na qual foi fundada a primeira Conferência Vicentina (Art.1). Cabe unicamente ao Conselho Geral Internacional, após ouvir os Conselhos Nacionais, instituir novos Conselhos e agregar novas Conferências à Socieadade (Art.14).

O Conselho Geral Internacional anima e coordena as atividades da Sociedade em todo o mundo e, para os devidos fins, toma decisões julgadas indispensáveis. Cabe-lhe, ainda, assegurar a união entre todos os Conselhos da Sociedade, por meio de visitas e correspendências regulares (Art.3).

Endereço: 6, rue de Londres – 75009 PARIS – FrançaTelefone: + 500 33 1 - 53 45 87 53Fax: 500 33 1 - 42 61 72 56Site: http://www.ozanet.org/E-mail: cgi@ozanet.org

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